Depois de anos oferecendo delações, publicitário "cita" Lula e acordo com MP é aceito. Mas o que deve mesmo acontecer é ele entregar o "homem forte" de FHC e caixa de campanhas de vários tucanos
O publicitário pretende detalhar e com provas documentais – um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro nas estatais mineiras Furnas, Cemig, Copasa e Comig. Juntas, essas empresas públicas financiaram, por negócios escusos mantidos com as empresas de publicidade SMPB e DNA, de Marcos Valério, campanhas eleitorais de Fernando Henrique Cardoso, Aécio Neves e José Serra.
A agência SMPB, em Belo Horizonte, funcionava em um edifício de propriedade de Ricardo Sérgio de Oliveira, que na época era caixa de campanha do então prefeito de São Paulo, José Serra.
Se Valério tiver coragem de entregar Ricardo Sérgio, ficará exposto o elo da corrupção entre os tucanos, publicitário Marcos Valério e mensalão tucano. O prédio em que se instalou a agência de publicidade, SMPB, de Marcos Valério em Belo Horizonte ,foi Ricardo Sérgio, que no governo do tucano Fernando Henrique Cardoso, em 1999, época em que o publicitário passou atuava no Banco do Brasil pela DNA Propaganda. - conseguiu que a Petros (fundo de pensão dos funcionários da Petrobras) e a Previ (Fundo de pensão do Banco do Brasil), vendessem, por um preço irrisório, dois edifícios, um no centro do Rio de Janeiro, e o outro no centro de Belo Horizonte para.. ..Continue lendo aqui
A agência SMPB, em Belo Horizonte, funcionava em um edifício de propriedade de Ricardo Sérgio de Oliveira, que na época era caixa de campanha do então prefeito de São Paulo, José Serra.
Se Valério tiver coragem de entregar Ricardo Sérgio, ficará exposto o elo da corrupção entre os tucanos, publicitário Marcos Valério e mensalão tucano. O prédio em que se instalou a agência de publicidade, SMPB, de Marcos Valério em Belo Horizonte ,foi Ricardo Sérgio, que no governo do tucano Fernando Henrique Cardoso, em 1999, época em que o publicitário passou atuava no Banco do Brasil pela DNA Propaganda. - conseguiu que a Petros (fundo de pensão dos funcionários da Petrobras) e a Previ (Fundo de pensão do Banco do Brasil), vendessem, por um preço irrisório, dois edifícios, um no centro do Rio de Janeiro, e o outro no centro de Belo Horizonte para.. ..Continue lendo aqui