POR FERNANDO BRITO
Já não é mais “off”.
Os tucanos já falam abertamente na saída de Tasso Jereissati sem, aliás, uma voz que o defenda.
O “Volta, Aécio” tomou conta do partido depois que o desastroso programa de televisão do PSDB recolocou em vantagem a maioria governista do partido.
Fala-se na indicação de um deputado governista para presidir o partido até a definição da nova direção, no final do ano.
Um dos nomes cotados é Giuseppe Vecci, ligado ao governador de Goiás, Marconi Perillo.
Vecci carrega uma ficha nada santa: tem condenação no STJ por contratos sem licitação nos cargos que exerceu em Goiás e foi fisgado na Operação Decantação, segundo o Estadão, ” insistindo junto à cúpula da companhia de Saneamento de Goiás (Saneago) para providenciar pagamento à JC Gontijo Engenharia por um contrato com a estatal do governo Marconi Perillo”.
Segundo a PF, a empresa supostamente favorecida pela ação de Vecci, a JC Gontijo Engenharia, doou R$ 1 milhão para o PSDB depois que recebeu valores relativos ao contrato com a Saneago. A empresa havia doado R$ 1 milhão para o parlamentar, nos dias 30 de outubro e 4 de novembro de 2014, maior quantia repassada ao então candidato à Câmara.
Vai bem, a tucanada. Temer + Aécio é de fazer virar urubu.
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