O jornalista Ricardo Cappelli, em artigo especial, explica o significado das selfies de policiais com o traficante Rogério 157, que foi tratado como um animal, como se fosse um grande feito social prender alguém que neste momento já tem um substituto tão ou mais violento. Segundo o articulista, não tiveram o mesmo tratamento degradante o empreiteiro Marcelo Odebrecht ou o ex-governador do Rio Sérgio Cabral. Para Cappelli, na ditadura do significante uma foto prova que eu sou “o cara” que prendeu “o ninguém”. “Onde fomos parar?”, questiona.
Cuspiram no túmulo da denúncia: acabaremos todos numa jaula?
Ricardo Cappelli*
Blog do Esmael
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