A decisão também foi aplicada à irmã do senador, Andrea Neves
© Marcos Oliveira/Agência Senado
POLÍTICA DECISÃO
OSupremo Tribunal Federal (STF) autorizou a quebra de sigilo fiscal e bancário do senador Aécio Neves (PSDB-MG), durante o período de 1º de janeiro de 2014 a maio de 2017. A decisão foi decretada pelo ministro Marco Aurélio Mello. O tucano é alvo de investigações por suposto recebimento de propina de R$ 2 milhões.
Segundo revela o jornal O Estado de S. Paulo, a quebra de sigilo também foi aplicada à irmã do senador, Andrea Neves, seu primo, Francisco Pacheco de Medeiros e de Mendherson Souza, ex-assessor do senador Zezé Perrella (PMDB-MG). Todos são investigados no âmbito da Operação Patmos
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