Ontem, a Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para votar a venda das áreas do pré-sal classificadas como de “cessão onerosa” (as usadas quando da capitalização da Petrobras, em 2010, notadamente no megacampo de Franco) com suas reservas de mais de 5 bilhões de barris de petróleo.
Também ontem, a agência Bloomberg anunciou que está praticamente fechado o acordo para a venda da Embraer para a Boeing, apenas fingindo que se deixará sob controle nacional a área de tecnologia militar de empresa, como se isso pudesse ser mais que um biombo para seu controle pelos interesses da gigante da aviação norte-americana e, claro, do seu governo.
Está claro para quem não fizer questão de se manter cego, que derrubar o governo eleito do Brasil nada tinha a ver com “pedaladas”, mas com “garfadas” sobre este país e suas riquezas.
Leiom num comentário de Facebook, a definição precisa: não se trata que quererem um “Estado Mínimo”, mas que este seja um “País Mínimo”.
Ratos têm cérebros miúdos, nenhuma alma, mas apetites vorazes.
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