3 de junho de 2018 |Audima
Na área econômica três homens são os responsáveis diretos por desgraçar a economia e ferrar os trabalhadores do Brasil. A saber: Michel Temer, Henrique Meirelles e Pedro Parente.
Pedro Parente demitido da Petrobras, depois da heroica greve dos caminhoneiros, agasalhou-se na presidência-executiva da companhia de alimentos BRF, concorrente de outra gigante na área — a J&F.
Antes de virar “açougueiro”, Parente deixou um rastro de destruição expressado nas paralisações dos caminhoneiros autônomos e nos protestos contra os aumentos abusivos dos combustíveis.
Note o caro leitor que Meirelles também veio ao governo Temer indicado pela J&F, dona da marca Friboi, cujos sócios são os polêmicos irmãos Joesley e Wesley Batista.
O ex-ministro da Fazenda [dos bancos privados] era administrador da J&F e foi delatado ao menos 41 vezes na lava jato, sem que houvesse contundente manifestação da força-tarefa.
Meirelles lucrou R$ 217 milhões com a sua consultoria, em 2016, e transferiu R$ 167 milhões, na forma de dividendos, três meses antes de assumir o cargo no ilegítimo governo Michel Temer.
“Estou tirando o rótulo. Por exemplo, não sou o candidato do mercado, não sou o candidato do governo, não sou o candidato de Brasília. A minha proposta é a proposta do meu histórico”, disse o banqueiro com sofrível 1% nas intenções de voto.
Quanto a Temer, o Tinhoso se arrasta para chegar até dezembro. O homem mais impopular do mundo luta, também, para não ir preso após deixar o Palácio do Planalto.
Madalena França via Esmael
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