Fábio St Rios 0 Comentário Banco Central, Bolha Temer, BOVESPA, Desastre Econômico,Dólar, Henrique Meirelles, Ilan Goldfajn, Mercado Financeiro, Michel Temer, Ponte Para o Futuro, Tragédia Econômica
O dólar que acentuou sua escalada, não por acaso, logo após a greve dos caminhoneiros, chegou a ser cotado R$ 3,95, quando o Banco Central decidiu começar a torrar tudo que os governos Lula e Dilma acumularam ao longo de 13 anos de governo nacional desenvolvimentista. Porém, mesmo que num primeiro momento a moeda americana tenha cedido, a escalada do dólar se mostrou inevitável.
O mundo tem visto a valorização da moeda americana, devido à política econômica do governo Trump e a perspectiva de uma guerra cambial entre o EUA e a China porém, no Brasil a valorização do Dólar frente ao Real tem sido bem mais acentuada que no resto do mundo. É, de fato, o fim da bolha Temer.
O resultado são operações de Swap que já chegaram a R$ 75 bilhões para a venda futura de dólar, o que já comprometeu 5% das reservas. Há forte medo de que as reservas derretam rapidamente e o Brasil caia no colo do FMI até o final do ano. Nesse cenário, a bolsa acumula quedas diárias e prejuízo no ano de 2018. Assim, a fuga de capitais se acentua e o dólar não para de subir.
A solução encontrada pelo “brilhante” presidente do Banco Central que é cidadão israelense, Ilan Goldfajn, é torrar mais U$ 10 bilhões. Quando não sobrar mais nada, ele tem a opção se mudar para a terra do nazismo sionista e abandonar o Titanic brasileiro.
Fonte: A Postagem
Madalena França.
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