A defesa de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, analisa ingressar na Justiça para impedir a imprensa de divulgar novos relatórios do Coaf com a movimentação financeira dele. Argumentará que o documento é sigiloso. Queiroz movimentou em 3 anos R$ 7 mihões.
Outra estratégia dos defensores do ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj é periciar todas as transações suspeitas apontadas pelo Coaf. Em casos de outros clientes, os advogados já encontraram erros na papelada.
De acordo com a resolução 1336/14 do Conselho Federal de Corretores de Imóveis, todas as transações no valor de R$ 100 mil ou mais em dinheiro vivo devem ser comunicadas ao Coaf. O ex-atleta Fábio Guerra diz ter pago a Flávio Bolsonaro R$ 96 mil. (Estadão)
Madalena França via Magno Martins
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