A exigência do passaporte da vacina deve alcançar todas as secretarias e órgãos do estado, bem como as autarquias, empresas públicas e fundações vinculadas ao Governo de Pernambuco, como o DETRAN e a Compesa. Porém, ainda não se sabe em que grau a exigência irá atingir os hospitais do estado, tendo em vista que seria inimaginável negar atendimento de urgência a uma vítima por falta de vacinação contra a Covid-19. Nesse quesito, é provável que acompanhantes tenham que apresentar o passaporte da vacina.
Cidadãos sem o esquema vacinal completo que precisarem retirar novas vias de documentos também devem ser prejudicados, o que agrava ainda mais a falta de acesso à cidadania no estado. Além disso, não está claro como ficará o acesso às delegacias, tendo em vista que as vítimas de delitos não podem ser impedidas de prestar queixa. Nesse quesito, o Ministério Público de Pernambuco também já está fazendo a exigência do comprovante, o que prejudica o pleno acesso da população à Justiça.
O secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, alegou que a nova exigência é importante para reforçar e incentivar a vacinação em Pernambuco. Entretanto, a adoção de medidas coercitivas só comprova que o Governo de Pernambuco foi ineficiente na conscientização da população. Além disso, em muitos casos, negar acesso a serviços públicos essenciais fere direitos constitucionais e os princípios da razoabilidade e proporcionalidade.
Paulista: O prefeito de Paulista, Yves Ribeiro (MDB) cancelou as festividades de réveillon e o Carnaval de 2022 em seu município devido à Covid-19. “Cuidar da saúde é um dever de todos. Nessa pandemia, cuidar da sua saúde também é cuidar da saúde do outro. Precisamos proteger o nosso povo”, defendeu o prefeito.
Cidadãos sem o esquema vacinal completo que precisarem retirar novas vias de documentos também devem ser prejudicados, o que agrava ainda mais a falta de acesso à cidadania no estado. Além disso, não está claro como ficará o acesso às delegacias, tendo em vista que as vítimas de delitos não podem ser impedidas de prestar queixa. Nesse quesito, o Ministério Público de Pernambuco também já está fazendo a exigência do comprovante, o que prejudica o pleno acesso da população à Justiça.
O secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, alegou que a nova exigência é importante para reforçar e incentivar a vacinação em Pernambuco. Entretanto, a adoção de medidas coercitivas só comprova que o Governo de Pernambuco foi ineficiente na conscientização da população. Além disso, em muitos casos, negar acesso a serviços públicos essenciais fere direitos constitucionais e os princípios da razoabilidade e proporcionalidade.
Paulista: O prefeito de Paulista, Yves Ribeiro (MDB) cancelou as festividades de réveillon e o Carnaval de 2022 em seu município devido à Covid-19. “Cuidar da saúde é um dever de todos. Nessa pandemia, cuidar da sua saúde também é cuidar da saúde do outro. Precisamos proteger o nosso povo”, defendeu o prefeito.
Opinião; No meu ponto de vista Paulo Câmara está certíssimo. Ninguém é Obrigado a conviver com quem não quer se vacinar por teimosia. Em uma pandemia o desrespeito as exigências de saúde é uma espécie de atentado a vida do outro. A pessoa pode até querer não tomar a vacina, mas não pode obrigar o outro a conviver e arriscar a sua vida para acatar a estupidez de ninguém. Vacina Salva vidas. Se não tomou porque não quis. Arque com as consequências de ser discriminado.
Por Madalena França.
Sem comentários:
Enviar um comentário