Há quem diga que as novas tecnologias estão esfriando as relações. Para essas pessoas o home office e as reuniões realizadas por videoconferência, entre outras situações, distanciaram os colaboradores.
O teleatendimento, por exemplo, tornou essa interação menos formal e aproximou ambos os lados. Realizada no ambiente do próprio paciente, a consulta deixa a pessoa mais à vontade para se expor. Além disso, o recurso permite que o profissional possa entender a realidade daquele que está sendo atendido, compreender o contexto em que vive e sua realidade.
“Tudo isso colabora para estreitar o vínculo com o médico e a confiança nele. Podemos dizer que é o retorno do antigo médico de família, um profissional que acompanhava todo o histórico do paciente e conhecia suas queixas e problemas de longa data”, diz Andrey Abreu, gerente de sistemas da MV, empresa líder em desenvolvimento de softwares para o setor da saúde.
Ele explica, ainda, que essa relação mais próxima impacta positivamente a medicina preventiva porque reduz as idas aos hospitais – muitas vezes desnecessárias e, pior, que oferecem risco de infecções – e outros problemas.
“A tecnologia aproxima as pessoas em todo o mundo. A telefonia, por exemplo, proporcionou a maior inclusão social da história da humanidade. Acreditamos que os recursos digitais farão o mesmo ao conectar os locais mais distantes aos serviços e profissionais da saúde. No Brasil, um país com dimensões continentais e grandes dificuldades de acesso, eles se tornam ainda mais relevantes”, conta Paulo Magnus, CEO da MV, que ainda destaca a dificuldade das grandes fontes pagadoras em suportar os custos elevados com a saúde. “A tecnologia pode ajudar tanto a reduzir esses custos como a aumentar a expectativa de vida. Por isso, somos dedicados à transformação digital digital na saúde.”
Veja Saúde
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