O agregador de pesquisas do Estadão aponta vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno, dentro da margem de erro.
Segundo as pesquisas agregadas pelo jornalão paulistano, Lula tem 45% das inteções de voto enquanto o presidente cessante Jair Bolsonaro (PL) tem 31%.
A vantagem de Lula é de 14 pontos sobre Bolsonaro.
O agregador jura ainda que Ciro Gomes (PDT) tem 8%, Simone Tebet (MDB), 3%; e André Janones (Avante), 2%.
Agregados, os demais pré-candidatos somam 2%.
Lula tem 45% ante 46% contra a soma total dos adversários.
Nos votos válidos, como o TSE totaliza a apuração, Lula vence no primeiro turno dentro da margem de erro das pesquisas – que varia entre 2 e 3,5 pontos para mais ou para menos.
Sobre o agregador de pesquisas
A série histórica do agregador tem dados divulgados pelas seguintes empresas:
► Datafolha;
► Ipec (o antigo Ibope);
► Quaest;
► Paraná Pesquisas;
► Vox Populi;
► Sensus;
► MDA;
► PoderData;
► Ipespe;
► Ideia;
► Futura;
► FSB;
► Gerp; e
► Real Time Big Data.
Sobre o agregador, o Estadão alerta para a existência de uma anomalia nas sondagens não presenciais:
– Na média, pesquisas telefônicas tendem a subestimar a taxa de intenção de votos no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a superestimar a do presidente Jair Bolsonaro (PL) – reconhece a publicação de direita, que torce pelo mandatário cessante. “É possível que isso aconteça porque sondagens feitas por telefone tenham mais dificuldades de aferir a opinião dos mais pobres – segmento em que o petista se sai melhor”, esclarece, um lampejo de honestidade intelectual em tempos de trevas.
O Estadão afirma que as pesquisas presenciais são mais precisas ao atribuir a taxa de intenção de votos de cada candidato.
Nunca é demais lembrar que o Estadão torce para o time de Bolsonaro.
Blog do Esmael, notícias verdadeiras.
Postado por Madalena França
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