Meus sinceros agradecimentos. Muito Obrigada.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Leitora critica "abuso de poder" do prefeito de Orobó
“Caro Magno.
De acordo com o Dicionário Aurélio,
abusar é o ato de usar em excesso. Aqui, no caso em relato, refere-se ao
abuso de poder do chefe do Executivo Municipal de Orobó.
Ser cidadão consiste em usar os
direitos civis e políticos, mas esses direitos não devem ultrapassar os
limites da democracia. A palavra democracia significa ‘forma de governo
na qual o povo exerce a soberania através do seu representante eleito
pelo voto popular’. De acordo com esta afirmação, é o governante um
funcionário do povo, uma vez que o povo é soberano.
Dito isto, surge a constatação de que o
sujeito em questão é abusado! Está usando o poder que lhe foi dado para
representar o povo às avessas. Ou seja, usando em excesso o poder para
perseguir, humilhar e maltratar o povo, que tem o direito de não bater
palmas para seus desmandos.
O povo lhe concedeu poder para melhorar
as coisas que achava estarem erradas no município. Ninguém saiu de casa
para votar neste homem com a intenção dele prejudicar trabalhadores
efetivos de carreira, gritar com quem vai ao seu gabinete pedir ajuda,
não usar de transparência com o dinheiro público, deixar os postos de
saúde sem médicos e sem medicamentos, as comunidades sem um carro para
emergências de saúde e, principalmente, atingir diretamente aqueles que
foram seus eleitores ou que participaram ativamente trabalhando toda a
campanha para que ele fosse vitorioso.
Este ser sente-se estar sentado na cadeira de uma realeza dos tempos imperiais, quando a palavra do rei era imutável e absoluta. Comparado a Luiz XIV, rei da famosa frase ‘A lei sou eu’, ele vive em tempos democráticos, a era do absolutismo real, em pleno século XXI.
Este ser sente-se estar sentado na cadeira de uma realeza dos tempos imperiais, quando a palavra do rei era imutável e absoluta. Comparado a Luiz XIV, rei da famosa frase ‘A lei sou eu’, ele vive em tempos democráticos, a era do absolutismo real, em pleno século XXI.
Ele acha que pode burlar a Lei 928, que
dispõe do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração dos profissionais da
educação. Ao assistir a reunião da Câmara de Vereadores, na quarta
feira passada, o presidente da Casa entregou um projeto de lei para
apreciação das comissões e provável votação quarta-feira vindoura. O
projeto é terminantemente inconstitucional, pois engloba apenas um
parágrafo da lei que diz que todo primeiro de janeiro será reajustado o
salário do professor mediante anúncio da Presidência da República, de
acordo com o percentual aluno/ano.
Apelo aos senhores vereadores: Dr. Jorge, Dr. David, Severino Abreu, Dona Lia, Conceição Arruda, Zezé Jaca, Jairo, Manoel Mariano, Lúcio Ramos, Eduardo do Cimento e Júnior. Atenção para o que vocês irão votar. Não existe meia lei. A lei é cumprida ou não e cada cidadão responsabiliza-se pelos seus atos.
Estarei na próxima quarta feira na plateia para assistir de pé a justiça ser feita. Queremos reajuste salarial e reajuste das nossas aulas atividades de 33%, como manda a lei. Os vereadores são os representantes legítimos do povo e, por isso, devem votar os interesses e direitos do povo e não do gestor municipal.
A lei 11.738/2008 tornou-se irrevogável desde agosto de 2011, por ter percorrido até a última instância com ganho de causa para os professores.
Madalena França.”
Apelo aos senhores vereadores: Dr. Jorge, Dr. David, Severino Abreu, Dona Lia, Conceição Arruda, Zezé Jaca, Jairo, Manoel Mariano, Lúcio Ramos, Eduardo do Cimento e Júnior. Atenção para o que vocês irão votar. Não existe meia lei. A lei é cumprida ou não e cada cidadão responsabiliza-se pelos seus atos.
Estarei na próxima quarta feira na plateia para assistir de pé a justiça ser feita. Queremos reajuste salarial e reajuste das nossas aulas atividades de 33%, como manda a lei. Os vereadores são os representantes legítimos do povo e, por isso, devem votar os interesses e direitos do povo e não do gestor municipal.
A lei 11.738/2008 tornou-se irrevogável desde agosto de 2011, por ter percorrido até a última instância com ganho de causa para os professores.
Madalena França.”
Escrito por Magno Martins, às 11h30
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