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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Junção do PSB com o PADB foi mal negócio diz os críticos políticos.

Não deu sorte a junção PSB com o PSDB

Coluna Fogo Cruzado 
Caso se confirma a vitória de Dilma no próximo domingo, a relação entre o Palácio do Campo das Princesas e o Palácio do Planalto será meramente institucional
As pesquisas do Ibope e Datafolha divulgadas ontem, mostrando Dilma à frente de Aécio, pela primeira vez neste segundo turno, acima da margem de erro, sepultaram as esperanças da Frente Popular de alinhar o governo Paulo Câmara com o Palácio Planalto. Até outubro de 2013, como se lembra, esse alinhamento foi benéfico para o Governo do Estado. Por ter sido aliado de Lula em cinco campanhas presidenciais, o PSB conseguiu o que quis com Lula e Dilma por meio do governador Eduardo Campos. A partir de janeiro, porém, caso se confirme a vitória da petista, o tratamento de “pai para filho” será coisa do passado. Ela não vai, obviamente, retaliar o Estado por causa da posição política do governador, mas a relação será meramente institucional. Paulo Câmara sabia que pagaria um preço se Dilma ganhasse a eleição. Mas não teve receio de aliar-se ao PSDB, que nunca havia marchado com o PSB numa campanha presidencial.
É o voto da gratidão
De passagem ontem pelo Recife, o vereador (em Triunfo) e ex-presidente da UVP, João Batista Rodrigues (PTB), disse ter uma explicação para o amplo favoritismo de Dilma (PT) na região Nordeste (70% x 30% de Aécio, segundo o Datafolha): o “voto da gratidão”. Segundo ele, a maioria dos nordestinos vai votar em Dilma não apenas pela Bolsa Família, mas pelo conjunto de ações que os governos dela e de Lula fizeram na região, “onde não se morre mais de fome”.
Futurologia – Confirmando-se a derrota de Aécio no próximo domingo, a Frente Popular entrará em 2014 com três candidatos à prefeitura do Recife: Geraldo Júlio (PSB), Daniel Coelho (PSDB) e Priscila Krause (DEM). O PT, favorecido pela eventual vitória de Dilma, tentará reconquistá-la com o senador Humberto Costa ou mesmo com o deputado derrotado João Paulo.
Gratidão – Em caso de vitória de Dilma, ela será eternamente grata a Marília Arraes (PSB), única pessoa da família de Eduardo Campos que se negou a apoiar Aécio Neves (PSDB).
Playboy – Para contrapor-se à imagem de “playboy”, com que o PT tentou carimbá-lo, Aécio passou a viajar o Brasil em companhia da filha, Gabriela, para mostrar que também tem família.
Cardápio – De Lula, 4ª passada, num comício em Campo Grande (MS): “Pobre, depois do meu governo, deixou de comer pescoço de galinha. Agora só compra peito, coxa e sobrecoxa”.
2º turno – O PT vai garantir no próximo domingo mais um governo estadual para o partido: o do Ceará. Graças à força dos irmãos Ciro (foto) e Cid Gomes, que se filiaram ao PROS após sair do PSB rompidos com Eduardo Campos, será eleito o deputado estadual Camilo Santana.

Ministro – Tivesse o PTB apoiado Dilma, o senador Armando Monteiro (PE) seria um forte candidato ao Ministério do Desenvolvimento Econômico, em caso de vitória dela no próximo domingo. Como o partido não está na coligação que apoia a atual presidente, o senador pernambucano pode até fazer parte do próximo governo, mas na “quota pessoal” dela, e não do partido.

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