Denunciado por corrupção e prestes a ser também denunciado por obstrução judicial e organização criminosa, Michel Temer gastou R$ 1 bilhão com emendas parlamentares apenas nos últimos dois meses.
O levantamento foi feito pelos repórteres Camila Matoso e Ranier Bragon, na Folha (leia aqui).
"Quem apoia, tem a verba", disse à reportagem o deputado Lincoln Portela (PRB-MG). "São cenas explícitas de fisiologismo e cooptação, visando a sobrevivência de um governo moribundo. Só isso já daria mais uma denúncia de corrupção para cassá-lo", afirmou o oposicionista Ivan Valente (PSOL-SP).
"Quem apoia, tem a verba", disse à reportagem o deputado Lincoln Portela (PRB-MG). "São cenas explícitas de fisiologismo e cooptação, visando a sobrevivência de um governo moribundo. Só isso já daria mais uma denúncia de corrupção para cassá-lo", afirmou o oposicionista Ivan Valente (PSOL-SP).
O valor é 31% maior do que no mesmo período do ano passado, quando Temer era interino e também comprava apoio de deputados e senadores para se efetivar no quadro.
Ou seja: além de ter arrombado as contas públicas com sua depressão econômica, Temer também custa caro ao País com seus métodos fisiológicos no Congresso.
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