FERRAMENTAS
FONTE
Por coerência à sua história e luta, a central declinou o convite e respondeu reiterando o caráter "nefasto" da lei e o seu desastroso impacto na realidade do país e no futuro das gerações. "O que o Planalto hoje sanciona não é 'modernização' em prol da retomada do crescimento, com geração de emprego e distribuição da renda, ao contrário, é o maior golpe do capital contra o trabalho".
A lei foi sancionada por Temer no início da tarde de hoje e entrará em vigor daqui a quatro meses. Leia abaixo a íntegra da resposta da central:
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