Onde vai parar todo esse dinheiro?
No mínimo Orobó chega a receber três milhões mensais. Não há crise financeira em Orobó. A crise é política e moral. Falta transparência, compreensão, melhor distribuição de renda e sobra cinismo, oportunismo, perseguição, e ambição desenfreada. A alegria de poucos custam as lágrimas de muitos. Humilhados, desempregados, doentes, sem remédio, sem segurança, sem especialidades médicas e sem esperança.
Está no blog de Manuel Mariano:
QUASE DOIS MILHÕES A P.M.O RECEBEU, EM 17 DIAS
por Madalena França.
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