A deputada Maria do Rosário protocolou nesta sexta-feira (18), na sede do departamento de Polícia Federal em Brasília, pedido de investigação das ameaças que vem recebendo por meio do WhatsApp.
Os ataques começaram na última terça feira (15), quando o STJ indeferiu o recurso de Jair Bolsonaro, condenado a pagar-lhe R$ 10 mil por dizer que ela não merece ser estuprada por ser ‘muito feia’.
A prática dos seguidores de Bolsonaro é incluir o número da deputada em grupos de WhatsApp, abarrotados de correligionários do candidato da extrema direita.
Os bandos geralmente têm nomes como “Bolsonaro presidente 2018”. A partir daí, xingamento e intimidações começam a ser direcionados a Maria do Rosário em mensagens de texto e áudios.
Um dos autores é o sargento da Força Aérea Brasileira Aldimar Torres da Silva. Segundo seu Facebook, ele está lotado no Sétimo Comando Aéreo Regional, em Manaus. http://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=98289&po=s
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