POR FERNANDO BRITO · 26/03/2019
O líder do PSL, Major Vitor Hugo, propôs um acordo diante da falta de Paulo Guedes à audiência da Comissão de Constituição e Justiça, pelo qual o ministro da Economia, Paulo Guedes, comparecerá na quarta-feira da próxima semana, em que nada ande na comissão até lá. Faltando, há o compromisso de votar-se em ploco pela convocação compulsória de Guedes.
Não se trato de uma benesse do PSL. Havia o risco objetivo de que Guedes acabasse sendo convocado, mesmo com a oposição em minoria. É que partidos com peso na CCJ, como o MDB, o PP, o PRB e o PSDB estavam ausentes ou com apenas um representante. Depois de confirmado o acordo, alguns pouco outros marcaram presença.
O resultado prático, com o adiamento também da audiência de juristas convocados a depor sobre o projeto para o dia seguinte à ida (será?) de Paulo Guedes, é que não há chance de votar o relatório na primeira semana de abril. Na segunda semana, talvez, se houver um resfriamento dos ânimos.
A seguinte é a Semana Santa, a da malhação de Judas, papel do qual Guedes fugiu hoje.
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