Membros do Ministério Público do Rio apostam que investigadores do caso Flávio Bolsonaro contam com um delator ou testemunha.
Essa versão também chegou a instâncias superiores.
Promotores que não atuam no caso avaliam que os dados da quebra de sigilo serão usados apenas para corroborar ou derrubar teses que o MP já havia formulado.
Peso pesado - Um grande volume de documentos foi anexado ao processo
A aposta é a de que ao menos uma parte dos dados do senador e dos outros alvos da quebra de sigilo já chegou ao MP. (Daniela Lima - FSP)
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