Astros da novela 'Rebelde', da Record, seguiram caminhos distintos após o fim da trama
Por: Luciano Guaraldo
lucianog@diariosp.com.br
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Quatro anos se passaram desde que a versão brasileira da novela “Rebelde” estreou na Record. Tanta coisa aconteceu nesse intervalo de tempo que ele parece ser muito maior.
Que o digam os integrantes do sexteto musical da trama. Eles mantêm tantos projetos que contam com material para encher vários livros de história.
Foi isso, aliás, que Mel Fronckowiak e Sophia Abrahão fizeram. A primeira com a obra autobiográfica “Inclassificável: Memórias da Estrada”, escrita durante a turnê do grupo. Já a ruivinha preferiu a ficção com a fantasia “O Reino das Vozes que Não se Calam”. Ambos, é claro, foram parar na lista de mais vendidos do país.
Mas a literatura não é a única coincidência entre os ex-Rebeldes. Sophia, Chay Suede e Arthur Aguiar seguiram para a Globo com papéis menores: a primeira, como um “tapa-buraco” para Marina Ruy Barbosa em “Amor à Vida” (2013); Arthur como Virgílio na primeira fase de “Em Família” (2014); e Chay como José Alfredo no início de “Império” (2014). A boa repercussão logo rendeu personagens maiores para os três.
E, apesar de o sexteto ter se separado em 2013, todos acabaram voltando para a música, de uma forma ou outra. Micael Borges, aliás, nunca saiu: já fazia parte do grupo Melanina Carioca desde 2009 e, no ano passado, lançou seu primeiro disco solo. Lua Blanco atuou no musical “Se Eu Fosse Você” e disponibilizou algumas canções para os fãs. Arthur esteve na banda F.U.S.C.A. e Chay lançou um álbum que leva seu nome. Sophia, no início do mês, assinou contrato com o escritório do sertanejo Sorocaba para investir na música. Mel, por sua vez, preferiu cantar no ouvido de Rodrigo Santoro e conquistou um namorado. Talvez esse seja o caminho que nenhum outro Rebelde compartilha com ela...
Chay, Arthur e Sophia fazem sucesso na Globo, mas já tinham multidões de fãs quando atuavam na Record / Divulgação
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