Até na pesquisa dos banqueiros, a produzida para o BTG Pactual, com entrevistas realizadas anteontem e ontem, Lula continua a crescer, mesmo depois da decisão autoritária do TSE em negar-lhe o registro.
Passa de 35% para 37% o que, mesmo dentro da margem de erro, significa que não houve tendência de baixa provocada pelos impensáveis “donos do voto” togados.
Alckmin, o latifundiário da TV, não se mexe.
Claro que a mídia vai ficar martelando o “baixo crescimento” de Fernando Haddad, sem entender que é Lula o candidato, apesar de todo o esforço para que não ele não possa ser.
O povão não tem “plano B” porque não pensa com ardis e arranjos.
O sentimento popular é uma torrente, que sabe encontrar o caminho para despejar-se.
Madalena França Via Tijolaço.
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