No UOL, sobre o “João Trabalhador”, aquele que se vestia da gari, lixeiro, pedreiro, finalmente fez algo pelos pobres.
A Dona Josefa, sua ex-empregada, demitida quando ficou doente, ganhou R$ 40 mil de “horas-extras” não pagas enquanto trabalhava para o João Trabalhador.
Claro que Dória fechou o acordo por medo de ser condenado numa ação trabalhista, tal como já foi em uma de improbidade administrativa.
Não queria ficar como Cristiane Brasil, afilha de Roberoto Jefferson, condenada por privar dos seus direitos o motorista que aatendia.
Pelo menos a uma trabalhadora, afinal, a candidatura Dória serviu.
Sem ela, teria, provavelmente, ficado a ver navios por anos.
A assessoria de imprensa do candidato comunicou, em nota, que” em respeito a senhora Josefa Gomes dos Santos e consideração pelos anos de trabalho e convivência, chegou-se a um entendimento para o encerramento do processo”.
Claro que, “em respeito e consideração pelos anos de trabalho e convivência” mandaram a D. Josefa embora quando adoeceu.
Essa maldita e retrógrada lei trabalhista é, de fato, um estorvo para o pais, não é?
Madalena França Via Tijolaço.
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