Há 40 dias, segundo a Folha, o Ministério Público está jejuando no deserto do caso Fabrício Queiroz.
“Mais de 40 dias após afirmar ao Ministério Público do Rio de Janeiro que coordenava uma “desconcentração de remuneração” no gabinete de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Fabrício Queiroz ainda não entregou a lista dos funcionários informais que atuavam para o então deputado estadual e hoje senador.(…)o ex-assessor de Flávio disse por meio de sua defesa que recolhia parte do salário dos funcionários do gabinete para distribuir a outras pessoas que também trabalhavam para o então deputado estadual. Segundo ele, Flávio não tinha conhecimento da prática.
Reparem que nem mesmo chamar a depor, pessoalmente, este sujeito o Ministério Público dignou-se a convocar.
Contenta-se com uma declaração escrita do advogado, apresentada três meses depois dos convites feitos a esclaracer o caso.
Fabrício não está internado e, no final do ano, teve condições de fazer dancinhas no Youtube.
A imprensa, salvo notícias esporádicas como esta, está a anos-luz das campanhas que sempre fez “exigindo explicações”.
Nem mesmo conseguiu, todos estes meses, descobrir onde estava Wally, digo, Fabrício.
O laranja está mais que maduro mas, como na velha música, “tem marimbondo no pé”.
(Tijolaço)
Madalena França
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