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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Saude e Educação do Brasil está a dois passos(reuniões Parlamentares) para ter a capeça decaptada.

 Ficou para terça feira próxima a votação que desobriga governantes a usar a porcentagem admitida para Saúde e Educação.


Diante da forte reação de várias bancadas com o relatório da PEC Emergencial, a votação em plenário só vai ocorrer na terça-feira (2) da próxima semana. Amanhã, data originalmente prevista para a votação, o plenário será usado para debates e análise da matéria.

Questionado pelo blog do Camarotti sobre a possiblidade de adiamento da votação para a próxima semana, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), sinalizou para o novo entendimento na Casa.

“Mantida na pauta de quinta, mas é possível que esse dia seja usado para debates e discussão da matéria. E que a deliberação fique para terça”, disse Pacheco.

Uma reunião de líderes na quinta deve confirmar esse acordo. O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), já trabalha com o adiamento para a próxima semana.

“Amanhã [quinta] discute, e semana que vem vota. Apesar de complexa, a PEC Emergencial é realmente urgente”, disse Gomes.

Senadores ouvidos pelo blog argumentam que o relatório do senador Márcio Bittar (MDB-AC) causou reação. Isso porque o texto acaba com os pisos constitucionais para gastos em saúde e educação dos estados e municípios. Caso a proposta passe pelo Legislativo, os governantes ficam desobrigados de efetuar gastos mínimos nessas áreas. Há forte mobilização para mudar esse ponto do texto.

Postado por Madalena França




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