A “condução coercitiva” de Lula. Pelo povo, veja só
Não é meu, mas o lugar se chama Campo do Brito e fica entre Lagarto e Itabaiana, em Sergipe.
Lá, uma multidão fez parar o ônibus que conduzia Lula para o comício noturno na segunda cidade e o obrigou a descer, para abraçá-lo.
Uma condução coercitiva do tipo que Lula merece.
E que explica e prova o que se escreveu aqui, com palavras roubadas do professor Wanderley Guilherme dos Santos: “a direita e a esquerda de nariz torcido evitam reconhecer que a indestrutibilidade de Lula não é propaganda partidária, mas fenômeno sociológico”.
Acompanhei cenas assim, no interior do Rio de Janeiro e no do Rio Grande do Sul, com Leonel Brizola. Seus braços ficavam roxos de tantos puxões e agarrões recebidos do povo.
É o “corpo de delito” da sua significação pública.
Sem comentários:
Enviar um comentário