Postado por Madalena França
O porta-voz da Presidência declarou que Jair Bolsonaro “não quer” e “não pode” intervir na política de preços dos combustíveis adotadas pela Petrobras, informa o G1.
Aguarda-se, portanto, que a Petrobras revalide o reajuste de 5,7% no preço do óleo diesel, anunciado e “desanunciado” na quinta-feira.
Como não vai ocorrer, como afirmou a empresa, noticiando que os preços não serão reajustados, o nome disso é mentira.
E se nós, duros e bobos, percebemos, muito mais o percebe a “turma da bufunfa” que especula com ações da Petrobras.
Talvez mais do que os caminhoneiros que vão pagar o preço do diesel e enfrentar um mercado de fretes em decadência pelo esfriamento da economia.
A conversa de investir R$ 2 bi em obras em rodovias e emprestar R$ 30 mil para o caminhoneiro trocar peças, pintar o “possante” ou trocar os pneus do “bruto” – dando o quê como garantia, o caminhão? – é pra boi dormir.
Escolha você a alternativa: o preço vai subir na bomba e Bolsonaro dirá que “não tem nada com isso, talquei?’ ou o governo “não quer” e não pode intervir no preço”, mas vai?
O problema das farsas é que elas são perecíveis.(Tijolaço)
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