Prefeitos já brigam por prorrogação e para os que não podem mais concorrer a reeleição era como saborear mel...
Peregrinando mais uma vez por Brasília, prefeitos de diversos municípios brasileiros estenderam a pauta do Pacto Federativo para a prorrogação dos seus mandatos. Estiveram com o autor da PEC da unificação das eleições em 2022, Rogério Peninha (MDB-SC), que informou ter a matéria já prosperado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
Os gestores voltam, hoje, para seus municípios animados, achando que podem ficar mais dois anos no cargo. Aprovada a PEC, as eleições do ano que vem seriam canceladas, prefeitos e vereadores só iriam à reeleição em 2022.
O pai da ideia alega que o Brasil está saturado de fazer eleições de dois em dois anos e que a economia por pleito seria da ordem de R$ 5 bilhões por parte da justiça eleitoral. A justificativa posta por Peninha pode até ser convincente, mas prorrogar mandato é um tremendo casuísmo, repudiado pela sociedade pensante do País.
As informações é da coluna do Magno Martins.
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