Alguém me pede uma ajuda que eu não posso dar: Apelo para os Vereadores de Orobó interceder pelos servidores do Hospital Severino Távora.

Eu agradeço a confiança que a população de Orobó em sua maioria, depositam em mim. As vezes as pessoas me pedem coisas que não está dentro das minhas possibilidades. Ontem recebi uma notícia tão bombástica que fiquei paralisada. Por enquanto fiquem na curiosidade. Vem chumbo grosso por ai... Quando a Bomba estourar vai ser carreira para todo lado.
Hoje um pedido vem de alguém que intercede pelos Funcionários do Hospital Severino Távora. Eu fico lisonjeada com a confiança e o poder que as pessoas acham que eu tenho. Neste caso , o que posso fazer é pedir aos vereadores que cobrem junto ao Poder Executivo um Direito constitucional que é a gratificação de Insalubridade por risco em trabalhos da saúde.
Vejam o que me pede a pessoa:"Queria pedi aqui em segredo, uma reivindicação em prol dos profissionais do hospital Severino Távora. Pois estão trabalhando num lugar insalubre, e não tem direito a insalubridade? Isso é uma vergonha, os profissionais só tem deveres é? O direitos deles foram pra onde? Me desculpa o desabafo, mais é estarrecedor esse caso, há quantos anos muitas gente trabalhando nesse hospital e não tem direito adquirido por lei. Isso é um absurdo, trabalha muito, ganha pouco e arriscado a se infectar seja por covid-19 ou outro tipo de doença infectocontagiosa. Eu lembro muito isso, mais uma vez te peço desculpa pelo desabafo."

Nesse blog a voz é a do povo. Seu desabafo está exposto. E aqui faço um apelo as autoridades para reparar essa situação, porque é realmente merecido. Já lhe adianto que os vereadores já pediram em indicação 40% de acréscimo no salário. A Câmara está em recesso . Porém esse assunto deve voltar a ser discutido no próximo mês.Enquanto isso , eu mesma como cidadã posso cobrar:
Atenção Senhor Prefeito! A Maior Obra de um município são as pessoas. Você quis tanto o controle do Hospital, agora olhe por seus funcionários. Eles são heróis! Não adianta só bater palma da janela. Pois palmas não enche barriga. É preciso reconhecimento e recompensa.
Por Madalena França.