Diário de PE
Foto: Mauro Pimentel/AFP
A pandemia do novo coronavírus deixou pelo menos 1.105.691 de mortos no mundo desde que o escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) na China registrou o aparecimento da doença em dezembro passado - aponta balanço da AFP elaborado neste sábado (17), com base em fontes oficiais.
Desde o início da pandemia, mais de 39.368.710 pessoas contraíram a doença. Deste total, pelo menos 27.117.500 foram recuperados, de acordo com as autoridades.
Este número de casos positivos reflete apenas uma parte do conjunto de infecções, devido às diferentes políticas adotadas por cada país para diagnosticar. Alguns contabilizam apenas as pessoas que precisam de internação. Além disso, em muitos países pobres, a capacidade de realização de testes é limitada.
Na sexta-feira, foram registradas 6.118 novas mortes e 403.629 infecções no mundo.
Conforme os mais recentes balanços oficiais, os países que registram mais óbitos são Índia (837), Estados Unidos (796) e Brasil (754).
O número de mortes nos Estados Unidos chega a 218.602 com 8.050.385 infecções. As autoridades consideram que 3.197.539 pessoas se recuperaram da doença.
Depois dos Estados Unidos, os países com mais óbitos são Brasil, com 153.214 mortes e 5.200.300 casos; Índia, com 112.998 (7.432.680 infecções); México, com 85.704 (841.661 infecções); e Reino Unido, com 43.429 (689.257 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru apresenta a maior taxa de mortalidade, com 102 mortes a cada 100.000 habitantes, seguido de Bélgica (89), Bolívia (72) e Espanha (72).
A China, sem considerar os territórios de Hong Kong e Macau, registrou 85.659 casos de contágio, com 4.634 mortes e 80.766 pessoas totalmente curadas.
Desde o início da pandemia, América Latina e Caribe somam 377.952 óbitos (10.402.140 infecções); Europa 248.695 (7.185.938); Estados Unidos e Canadá, 228.323 (8.243.966); Ásia, 157.980 (9.595.343); Oriente Médio, 52.445 (2.284.760); África, 39.293 (1.623.444); e Oceania, 1.003 (33.126).
Esse balanço foi feito com base em dados fornecidos pelas autoridades nacionais e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), coletados pelas redações da AFP. Devido a correções por parte das autoridades, ou ao atraso na publicação dos dados, o aumento dos valores publicados nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente ao do dia anterior.
Do Casinhas Agreste
Postado por Madalena França
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