Nestes últimos três dias que faltam para acabar 2020, começo a descrever o último capítulo de um livro chamado: Queda de Braços. O interessante é que olhando para trás , não hove perdedor nem vencedor. Houve um final, sem vitórias de ambos os lados...
O gestor público da PMO, travou comigo uma queda de braços quando ainda no inicio de 2013, inocentimente eu nem sabia que ele me conciderava poderosa rival. Enquanto eu fiz sua campanha para prefeito, ele tramava contra mim. De olho como usar as verbas do FUNDEB, sem nenhuma fiscalização ele planejou e minha derrubada da presindência do SINTEPE. A partir daí percebi que eu tinha alimentado uma "cobra". Considerando-me persistente e resistente por 8 anos, ele foi o fogo e eu a água. O fogo devastou parte do meu mundo com um prejuizo financeiro incalculável: Processos, advogados e mais advogados, nome no SPC e SERASA, por uma dívida de empréstimo consignado o que não existe. Nome na Malha Fina , por um emprego que ele me deu mas nunca me disse. Ou seja usou meu nome sem eu saber, e eu nunca recebi um totaão de três anos de salário de 1.400 , reais, ameassa de prisão, perca de direitos adquiridos como professora e por fim, a negativa de 4 anos e 5 meses de aposentadoria. Ou seja, um desconto ilegal retirado mensalmente de um dos meus salários que já ultrapassa a casa de 29 mil reais.
E alguém pode perguntar: E você não perdeu essa briga? Eu respondo: Não! O dinheiro descontado quem me deve é a prefeitura. Um dia algum Juiz reparará esse dolo.
Quanto as outras coisas, eu não me considero perdedora; Eu não consegui que ele reparasse seus mal feitos. Ele não conseguiu me derrotar do ponto de vista moral. Eu não perdi o juizo, não fui para o presídio, como ele tanto almejou, não conseguiu me dobrar e nem que eu me rastejasse e me humilhasse a ele. Ele um dia pagará na justiça Divina, eu serei por Deus recompensada. Não perdi minha dignidade, meu sorriso, minha gente que tanto admira minha garra e minha força. Estou de pé linda, livre, leve e solta, e de cabeça erguida para vê-lo descer aquela prefeitura sem que tivesse um final feliz para ele, que era me ver na cadeia.
Se pensas que me tirastes alguma coisa? Perdestes, chefão. Jamais você consiguirá tirar de mim a palavra dignidade, enquanto eu respirar.
Você morre e não ver eu lamber, nem passar gelinho nos seus pés. Aqui tem uma França de raiz com uma ideologia moral que talvez você nunca saiba o significado disso. Pode ser deputado ,senador, presidente, rei. Jamais serás o dono do meu ser: Madalena França e isso se estende aos meus filhos, porque eu sei quem eu pari. Já vai tarde!
Por Madalena França.
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