Motoristas de caminhão decidiram iniciar uma greve geral a partir desta segunda-feira, 1º de fevereiro, em todo o País.
Ao menos 22 estados estão mobilizados para essa jornada contra o aumento no preço do diesel, do pedágio e pelo cumprimento da tabela do frete mínimo.
Além dessa paralisação de caminhoneiros, por tempo indeterminado, o presidente Jair Bolsonaro corre risco com a abertura de 62 pedidos de impeachment na Câmara.
Os deputados elegerão ainda hoje o novo presidente da Câmara.
Se vencer Baleia Rossi (MDB-SP), candidato de Rodrigo Maia (DEM-EJ), a chance de o impeachment prosperar será bastante grande.
No entanto, se der Arthur Lira (PP-AL), apoiado por Bolsonaro, os pedidos de afastamento –salvo engano– tende a ir para o arquivo morto da Câmara.
É por isso tudo que a greve de caminhoneiros, a eleição na Câmara e o impeachment estão levando Bolsonaro à beira de um ataque de nervos.
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