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terça-feira, 30 de maio de 2017

Está vindo mais estilhaços , o Vaccari Neto e mais 13 viram réus em Operação Greenfield


Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e mais 13
 pessoas se toranaram réus na Operação Greenfield, 
ontem segunda-feira (29). O juiz Vallisney de Souza 
Oliveira, da 10ª Vara Federal em Brasília, aceitou a
 denúncia do Ministério Público.
De acordo com a denúncia, apresentada em 17 de 
maio, o grupo foi responsável por impor um prejuízo 
de R$ 402 milhões ao Funcef, em valores atualizados até 2015, contribuindo para o déficit acumulado 
de R$ 18 bilhões registrado pelo fundo no final de 2016.
Segundo a peça, R$ 5,9 milhões do esquema foram direcionados ao PT.
Os envolvidos são acusados de crimes contra o sistema financeiro, gestão fraudulenta e temerária
, lavagem de dinheiro e tráfico de influência.
A denúncia foi aceita pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal no Distrito Federal.
As fraudes, conforme descritas pelos sete procuradores responsáveis pelo caso, consistiam em avaliações 
sobrevalorizadas de ativos da empresa Engevix pela diretoria do Funcef, permitindo assim aportes fraudulentos
 em um Fundo de Investimento e Participação (FIP) da empresa.
O esquema foi comparado pelo MPF ao superfaturamento de obras públicas.
Além de Vaccari e Lacerda, tornaram-se réus mais sete ex-diretores da Funcef: Demósthenes 
Marques; Luiz Philippe Peres; Antônio Bráulio de Carvalho; Geraldo Aparecido da Silva; Carlos Alberto
 Caser; Sérgio Francisco da Silva; e João Carlos Alonso Gonçalves.
Também se tornaram réus os sócios da Engevix José Antunes Sobrinho, Gerson de Mello Almada e 
Cristiano Kok, bem como Roberto Carlos Madoglio, ex-superintendente nacional de Fundos de 
Investimentos da Caixa, e Milton Paskowitch, lobista da empresa que é também delator da Lava Jato.
A Operação Greenfield investiga desvios nos quatro principais fundos de pensão do país: Funcef,
 (Petrobras), Previ (Banco do Brasil) e Postalis (Correios). Segundo as investigações, as fraudes
 podem somar mais de R$ 8 bilhões.
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Fonte: Exame

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