Cármen Lúcia, presidente no STF, disse há pouco, durante a abertura do 10º Encontro Nacional do Poder Judiciário, em Brasília
Ou é a democracia ou a guerra. E o papel da Justiça é exatamente pacificar.”
O Extraordinário blog O Antagonista também destaca outro trecho importantíssimo:
“Ou a sociedade acredita numa ideia de Justiça que vai ser atendida por uma estrutura estatal e partimos para um marco civilizatório específico ou a sociedade deixa de acreditar nas instituições e por isso mesmo opta pela vingança.
Nós não esperamos que a sociedade em algum momento precise desacreditar, a tal ponto que resolva fazer justiça pelas próprias mãos, que nada mais é que exercer a vingança, que é a negativa da civilização,
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