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sábado, 2 de março de 2019

Orobó: Assalto a luz do dia e de forma a parecer legalizado?



Hoje tive acesso a prova  desse "assalto" .
Foi colocada embaixo da porta da finada Zefinha de Nivaldo França. Residência que existe em Serra de Capoeira a quase um século esse boleto. A Senhora moradora dessa residência é falecida. Porém seu esposo e filhos, estão bem vivos. Desconheço quem em Orobó, quem não conheça Nivaldo José de França, que trabalhou por anos no Circulo operário de Orobó como um dos diretores. Como sua propriedade pode ser ignorada?
A propriedade do meu primo, é rural, tem a casa  e dos dois lados, roçados com plantações, atrás se cria bois, porca reprodutora e galinhas. Inclusive o prefeito de Orobó, já comprou um pedaço dessa propriedade ao próprio Nivaldo, para aumentar a área do espaço que eles chamam de academia da saúde.
Acontece que essa propriedade rural, já paga o seu imposto chamado INCRA. (imposto sobre propriedade territorial rural).  Ao mesmo tempo,estão lhe cobrando pela mesma propriedade rural, um imposto urbano (IPTU).
Avaliem e respondam: Para corremos o risco de sermos assaltados, não precisamos nem mais estar vivo. É cobrado até dos defuntos? Dona Zefinha era quem morava na casa e já morreu. Isso é ou não uma espécie de assalto com o nome da PMO, para parecer legalizado?
Nesta mesma situação, está a Senhora irmã de Manoel João conhecida por D. Carminha. A terra dela também tem INCRA.
Dezenas de pessoas falaram a esse blog que receberam uma correspondência sem destinatário. Ora; algo que não tem nome, não é de ninguém.
Perguntar não ofende: Se algum indigente pagar essa cobrança, para qual bolso vai o dinheiro?
Orobó tem uns caminhos tão obscuros que  ultrapassam todo e qualquer limite da tolerância.
Embora não havendo o uso de armas, isso pode ser considerado um "assalto" a luz do dia.

Por Madalena França.

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