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sábado, 5 de setembro de 2020

Inaugurando o inaugurado: Se essa onda pega vai faltar hora para inauguração daqui até 15 de novembro.



Em Orobó agora é assim; Pintou uma parede, tem inauguração. Se essa onda pega vai faltar hora, para inauguração daqui até 15 de novembro.
É meu ponto de Vista: Com todo respeito a família de Branca, que partiu vítima de covid-19. Eu só acho que não se apaga história. Essa coisa de estar mudando nome de prédios públicos, é um pretexto para se fazer mídia para as eleições. Quem construiu o prédio, não colocou nome? Se tinha nome, a pessoa não merece respeito?
Quer homenagear os mortos? Que coloque nome de uma rua, de um prédio por construir, agora mudar nomes, para mim não faz sentido, porque vai se apagando a história dos construtores e não se deve destruir histórias. Quando eu era criança, já via D. Rosa Pereira fazendo essa renda do frivoliter , Naninha de Sebastião Chico.Porque a Casa do artesanato tem que ter o nome de uma discípola delas? Por que faleceu? As pessoas devem ser homenageadas e respeitada em vida, depois de mortos as suas almas querem Oração.  Sei que muita gente pode me criticar por essa declaração, mas assim penso eu. É melhor me oferecer uma rosa enquanto eu estou viva, do que um buquê quando eu não poder mais apreciar a beleza, nem sentir o perfume.
A história de um povo vai sendo construída cada um no seu momento, no seu tempo. Não acho certo um prefeito ir apagando as memórias construídas por outro, como se tudo tivesse sido mérito seu.  Assim de reinauguração em reinauguração, é muito fleche e muita propaganda política.
Assim penso Eu.

Por Madalena França.

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