A lei do piso, não é uma invenção de Bolsonaro. Ele apenas Cumpriu a lei e não foi por bondade, mas por obrigação. O professor é o profissional com terceiro grau que menos ganha nesse país; quer constatar isso? procure por um salário de um médico, de um advogado, de engenheiro civil, ou qualquer outro e perceberá que formamos todos para recebermos inferior a todos. O que o Presidente fez foi corrigir a inflação que está em dois dígitos e repor os prejuízos do ano de 2021 que não tivemos o reajuste. Ele congelou os salários de todos os funcionários públicos. A Lei do PISO do Magistério diz que a cada primeiro de Janeiro, o piso será reajustado pelo valor aluno ano anterior. Ou seja pela quantidade do valor FUNDEB9 (Fundo de desenvolvimento da Educação Básica) Bolsonaro não nos fez nenhum favor. Ele cumpriu a Lei, que ele mesmo havia descumprido o ano passado.
Não teve nenhuma associação de Prefeitos que fosse ano passado cobrar o reajuste dos professores. Antes alguns Sumiram com as sobras do FUNDEB e não distribuíram os professores, como no caso de Orobó que teve rateio 00,00 real. Para os prefeitos é muito um profissional que passou 15 20 anos de sua vida estudando para um dia ser professor e ganhar; 3.845. (três mil oitocentos e quarenta e cinco reais) Muitos deles ganham 20 mil ou mais para mentir e prejudicar quem trabalha. Bastou o presidente cumpri a lei e a AMUP já está soltando nota contra os professores. Qual deles foi nos defender o ano passado quando não tivemos reajuste? Veja;
Da Coluna do( Magno Martins)
Novo piso – Em cerimônia no Palácio do Planalto, ontem, o presidente Bolsonaro e o ministro da Educação, Milton Ribeiro, assinaram uma portaria que oficializa o reajuste de 33,23% no piso salarial de professores da rede pública de educação básica. Com isso, o salário base da categoria passa de R$ 2.886 para R$ 3.845.
Reação dos municípios – Contra o reajuste, a Confederação Nacional de Municípios afirma em nota que a portaria “não tem base legal”. O comunicado traz críticas ao governo federal. “O anúncio reforça a falta de planejamento e comunicação dentro do próprio governo, bem como demonstra que a União não respeita a gestão pública no país”, disse o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. De acordo com ele, o impacto gerado é de R$ 30,46 bilhões.
Por Madalena França
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