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terça-feira, 18 de março de 2014

Eduardo viajando muito, faltando 17 dias pata deixar o Governo. Relata Magno Martins, em Seu blog

Coluna da terça-feira
    O cafezinho continua quente
Faltando apenas 17 dias para deixar o poder, quando se afasta para disputar o Palácio do Planalto, o governador Eduardo Campos cumpre uma agenda com mais de 15 horas de trabalho por dia.
No domingo passado, ele recebeu o deputado Sebastião Oliveira (PR), o presidente do Porto, Rogério Leão, e o prefeito de Tracunhaém, Belarmino Vásques (PR), às sete da manhã. Nada mais do que normal se não tivesse dormido na noite anterior duas da madrugada depois de um dia inteiro no seminário do PSB, no Rio de Janeiro.
Duas horas depois, Eduardo já estava em Surubim, seguindo depois para Bonito. Até o dia 4 de abril, quando passa o bastão ao vice-governador João Lyra Neto, para um mandato tampão de nove meses, o presidenciável socialista quer visitar mais 60 municípios para o cumprimento da Agenda 40 e inaugurações de obras.
Não bastasse o foco no Estado, para circular e apresentar a chapa majoritária, com Paulo Câmara na cabeça, Raul Henry vice e Fernando Bezerra senador, Eduardo tem uma extensa demanda de compromissos em todo o território nacional na sua agenda de candidato a presidente, alguns que não pode se ausentar.
Por isso, terá que fazer um esforço descomunal, porque há compromissos no Rio, São Paulo, em Estados do Sul, Norte e Centro-Oeste. Eduardo vai conseguir cumprir tantos compromissos? Só Deus sabe!
O fato é que, não fosse candidato a presidente e não chegasse ao fim de um mandato de oito anos super bem avaliado, Eduardo estaria sofrendo na pele os mesmos dissabores de todo gestor em fim de governo, quando até o café chega frio ao gabinete pelo efeito da caneta com a tinta acabando.
TELEGUIADO– Prefeitos com o carimbo eduardista foram orientados para constranger o senador Armando Monteiro, ontem, no congresso estadual da Amupe. O mais assanhado era Adilson Gomes (PSB), de Moreno, que abriu o berreiro no momento em que o trabalhista justificava sua posição em relação à desoneração do IPI, que compõe ao lado do IR o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Bateu, levou!– Os socialistas já têm o discurso na ponta da língua contra Armando e o PT se apontarem no FEM (Fundo Estadual dos Municípios) uso político para beneficiar a candidatura de Paulo Câmara: acusarão Dilma de distribuir patrulhas mecanizadas sem o menor critério nos municípios.

Prefeitos com Sebastião– Mais dois prefeitos ligados a Inocêncio Oliveira disseram, ontem, que não o apoiam para federal, porque já deram a palavra a Sebastião Oliveira: José Baiano, de São Benedito do Sul, e Adenilson Pereira, de Salgadinho, ambos do PR. Presente ao congresso da Amupe, Inocêncio disse que sua candidatura depende de uma avaliação sobre a cirurgia no seu joelho.
Bronca séria- O projeto Fulgêncio, que assentou colonos que perderam suas terras por desapropriações feitas pela Chesf, é um barril de pólvora. Tudo porque não há um só colono que aprove a transferência da sua gestão para a Codevasf. Se o Governo não abrir o olho rapidamente ocorrerão vários conflitos armados na região.
Sinal de desespero- Candidato a senador pela Frente Popular, o ex-ministro Fernando Bezerra disse que Armando Monteiro, candidato da oposição a governador, dá sinais de desespero muito cedo ao qualificá-lo de animador de auditório. “A campanha está só começando. Acho que ele deveria ouvir mais e andar mais pelo Estado, como estamos fazendo”, reagiu.
CURTAS
PREFEITO PATRIOTA– Na passagem do governador por Bonito, no último fim de semana, o deputado Gonzaga Patriota ganhou mais um aliado de peso para o seu projeto de ser reeleito com uma votação acima de 100 mil: o prefeito de Bonito, Rui Barbosa (PSB).
O SUCESSOR–Embora João Lyra tenha reafirmado, ontem, que não escolheu ainda nenhum auxiliar para a equipe, o nome mais cotado para substituir Danilo Cabral na Secretaria de Cidades, a partir de 4 de abril, é o arquiteto Roberto Freitas, que assumiu a pasta de Obras em Caruaru na gestão do próprio Lyra.
Perguntar não ofende: Para onde vai o PMDB se vier a romper com Dilma?
'A sabedoria é demasiadamente alta para o tolo, na porta não abrirá a sua boca'. (Provérbios 24-7)
 Escrito por Magno Martins, às 06h00

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