Como cidadã oroboense, Solicito ao POVO DO OROBÓ NOVO, que procure mandar imprimir, agora, as cadernetas para o professor em 2015, por que as de dois mil e catorze, teriam que ter sido solicitadas em junho de 2013. Talvez assim, elas tivessem chegado às mãos dos professores no tempo certo. Aviso também, que é preciso entender, que todo direito implica em um dever. Se as Cadernetas Chegarem em Junho não cobrem, registros de fevereiro. Quem não cumpre com seus deveres, não podem exigir Direitos.
Será que os vereadores do Orobó Novo votarão amanhã pela transparência? Vão aprovar o requerimento do ilustre vereador Manoel Mariano que solicita a FOLHA de PAGAMENTO, o EXTRATO dos depósitos do DESCONTO DO SERVIDOR ao IMPREO, e da Verba para o TRANSPORTE ESCOLAR?
Precisamos clarear a obscuridade deste "dito Novo Orobó" construído com Deus e sei lá que povo!
A população paga impostos, vota, trabalha, cumpre responsabilidades. Essa mesma população tem direito a:
TRANSPARÊNCIA , a CIDADANIA PLENA, e a SERVIRÇOS PÚBLICOS DE QUALIDADE.
No OROBÓ NOVO A VILA SERRA DE CAPOEIRA ESTÁ MAIS VELHA DO QUE NUNCA!
Lixeiro amarrado com um pedaço da tábua velha e uma corda com estaca atravessada;
O Auxiliar (Gari) Fábio, está de atestado e o lixo amontoa-se na rua, por não ter um substituto enquanto se recupera. ( Lembrando que a parte que cabe a Carlos Isaias, está tudo em ordem, limpa como sempre!. Ele é muito responsável);
E Enquanto esperamos ficar pronto o Poço Artesiano, estamos todos comprando água para tudo. Há um mês, não cai um pingo nas torneiras.
Quando abriram e tinha alguns canos danificados fecharam, não sei até quando, continuaremos sem um pinco d'água .
É por isso que diz o povo:" No Orobó Novo falta quase tudo, e sobra demagogia".
Cidadãos Oroboenses, ou voltaremos ao tempo das lutas Pela Anistia, Pela Liberdade, Pela Democracia ou morremos todos sufocados pela máquina do Orobó Novo, Semelhante a da Novela Além do Horizonte. Chamada Máquina da Felicidade. Ela deixa quem por ela passa, bobo, sem iniciativa e sem reação. Vamos nos unir,dando as mãos, para destruir essa máquina, enquanto ela não nos enloqueça, com uma camuflada felicidade inexistente!
Por Madalena França
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