Certo dia, estava em minha página, no face e tive a oportunidade de assistir a um vídeo com gravação do que dizia Eduardo Gabriel em palanque, quando competia para as eleições dois mil e doze. Fiquei encantada enquanto analisava tudo o que ele falava antes da política e comparando ao que ele é e faz hoje. Sem tirar nem por, ele simplesmente é o mesmo de antes. Aliás, acho que ele está fazendo ainda muito mais do que prometeu. É importante que o povo saiba retribuir, todo esse ato de amor e de compromisso que ele tem para com os seus munícipes, votando em seus deputados. Isso significa dizer que o povo deve preparar o caminho por onde deseja trilhar nos próximos anos. Se queremos esse grande homem futuramente guiando o futuro de Orobó, é preciso não apenas colher as sementes que já plantamos, mas reafirmar a nossa confiança ,ficando do lado de quem não foi o traidor do seu povo. Dui já provou com palavras e ações que é um homem de caráter, um político com visão de presente e futuro. Com perspectiva de melhores dias para todos.
Hoje pude observar um internauta criticar suas ações dizendo que ele não aguentará concorrer com a prefeitura até dois mil e dezesseis . A liberdade de expressão é direito de todos. Quem não quer respeitar não deve colocar o nome a prova. Eu respeito o internauta, embora não concorde. Às vezes, as pessoas não enxergam ou não querem entender, que Dui, não está concorrendo com ninguém. E nem poderia. Na prefeitura de Orobó chove dinheiro. Ele está apenas cumprindo o que ele prometeu em conjunto com o Gestor Municipal, que ele deixou de cumprir e por ter prometido, ele sente-se envergonhado e está literalmente preenchendo o enorme vazio deixado nas promessas de quem só queria apenas o poder. Todavia, uma semana depois de eleito, não existia para ele mais nação 55, e sim o próprio, eu, eu, eu ,eu, eu, .... familiares e ninguém mais.
Que o povo julgue e seja justo! Que a Mão de Deus proteja e abençoe esse filho de Deus e amigo do povo. Eduardo Gabriel ( Dui do Bujão).
Vejam mais imagens de Ontem à noite na Casa de Capota.
por Madalena França.
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