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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Ele é o Cara: Ator Rodrigo Santoro faz dupla com Will Smith


Desde sua estreia em Hollywood, o artista brasileiro trilhou um longo caminho para chegar onde está

Com seus 39 anos, Rodrigo (à esq) se sente bem com a idade / Reuters

Por: Luciano Guaraldo 
Desde sua estreia em Hollywood, Rodrigo Santoro trilhou um longo caminho para chegar onde está. “Não sei explicar os motivos pelo qual o mercado se abriu para mim, mas plantei sementes que agora estão dando frutos. O que posso dizer é que estou em um momento bem feliz profissionalmente”, conta ao DIÁRIO o galã, que volta às telonas em 12 de março com “Golpe Duplo”, no qual atua com Will Smith.
E, se mais oportunidades agora batem à porta do ator, uma coisa que ele insiste em manter igual é o motivo que o leva a aceitar um papel. “Minhas escolhas são baseadas nos mesmos motivos de dez anos atrás, graças a Deus. Eu leio o roteiro e aquilo tem de dialogar comigo de alguma forma”, diz ele, afirmando não se importar com a importância de seu personagem ou o tamanho do filme. “Como a gente não tem controle nenhum sobre o resultado do filme, o palpável para mim são as experiências que tive no estúdio, então levo muito em consideração as pessoas com que vou trabalhar.”
Maduro/ Com seus 39 anos, Rodrigo se sente bem com a idade. “Percorri meus caminhos, aprendi várias coisas, atingi a maturidade de estar no meio de um furacão, com tudo acontecendo ao mesmo tempo, e ter a serenidade de encarar aquilo com calma”, filosofa o ator, que ri ao ser questionado sobre o desejo de ganhar um Oscar, prêmio máximo para seus colegas de profissão. “Honestamente, não é algo que passa pela minha cabeça. Coloquei meu foco em outra coisa, em bons papéis, boas experiências. Mas claro que, se acontecer, não vou ser hipócrita de dizer que é ruim, que não quero. Só prefiro focar naquilo que consigo controlar.”
Nos EUA, ele percebe espaço crescente para estrangeiros
Há mais de uma década trabalhando intensamente em Hollywood, Rodrigo percebe uma mudança no mercado para atores estrangeiros por lá. “Existe uma abertura maior agora, não só para latinos. Quando eu comecei, o espaço era menor e os papéis trabalhavam com estereótipos muito fortes”, explica ele, que valoriza a chegada de outros brasileiros, como Alice Braga e Wagner Moura, no mercado norte-americano: “Eles são meus amigos e estamos em um momento inédito e bem bacana, três brasileiros com destaque. Tenho muito orgulho de estar com eles ali”.

Santoro continua: “O mundo está nesse processo de transformação, de globalização. Tomara que venham mais nomes, que isso sirva de incentivo para produzirmos mais no Brasil também”.

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