Muito se tem falado na estiagem que maltrata a região Sudeste. Os jornais não cansam de mostrar os inconvenientes das famílias, justo quem nunca viveu com situação destas.
Tenho todo respeito e me preocupo muito com tudo que está se vivendo pelas bandas de lá, mas faço alerta sobre a gravidade do que estamos vivendo aqui, e que já não merece destaque pela imprensa.
Não chove de maneira regular no sertão e no agreste pernambucano há quase 4 anos. Mesma situação de todo o nordeste.
A cada dia que passa, nossa gente tem se desdobrado em soluções para diminuir os prejuízos que já inviabilizam cadeias produtivas por inteiro.
Tenho todo respeito e me preocupo muito com tudo que está se vivendo pelas bandas de lá, mas faço alerta sobre a gravidade do que estamos vivendo aqui, e que já não merece destaque pela imprensa.
Não chove de maneira regular no sertão e no agreste pernambucano há quase 4 anos. Mesma situação de todo o nordeste.
A cada dia que passa, nossa gente tem se desdobrado em soluções para diminuir os prejuízos que já inviabilizam cadeias produtivas por inteiro.
A economia parou. O homem da zona rural não produz coisa nenhuma. O rebanho está liquidado. Falta infraestrutura hídrica nos povoados e nas áreas mais remotas e difusas, onde estão milhares de famílias. Toda uma legião de pessoas de bem, enorme, vivendo unicamente dos programas sociais do governo federal.
Lá, no sul, o problema é de convívio com tantos problemas que traz a falta de água para a rotina das famílias; aqui, o problema social atinge de forma dramática a vida das pessoas e a economia de toda a região.
Assim como lá, aqui também tem solução: planejamento e atitude!
No sertão, devemos nos valer de nossa hidrografia, aproveitarmos nossos potenciais, e fazermos nossa parte, com a perfuração de poços artesianos, perenização de riachos, construção de barragens de grande porte.
A transposição do Rio São Francisco, se tem sido bem
concebida em sua obra, já poderia estar servindo.
Temos regiões riquíssimas, onde a natureza foi muito generosa, mas o homem não se apresenta capaz de explorar e gerar oportunidades por conta da falta de investimentos.
Há muitas 'Petrolina' possíveis a serem descobertas, onde plantando tudo dá!
Todo produtor, pequeno e médio (não há grandes) estão devendo e não conseguem mais acumular tantos prejuízos.
Os bancos oficiais também não conseguem mais fomentar empreendedores. Tá tudo parado.
Desejo aos paulistas, cariocas, enfim, que tudo isso passe o mais rápido, e que a chuva, que há de chegar, não seja suficiente para estancar as medidas esperadas e importantes.
Que a reflexão que está sendo feita para o Sudeste sirva também para que se cuide da seca do Nordeste com a devida seriedade, em respeito a um povo aguerrido, sofrido, que se resigna diante da natureza, mas se indigna diante da inércia dos homens.
Lá, no sul, o problema é de convívio com tantos problemas que traz a falta de água para a rotina das famílias; aqui, o problema social atinge de forma dramática a vida das pessoas e a economia de toda a região.
Assim como lá, aqui também tem solução: planejamento e atitude!
No sertão, devemos nos valer de nossa hidrografia, aproveitarmos nossos potenciais, e fazermos nossa parte, com a perfuração de poços artesianos, perenização de riachos, construção de barragens de grande porte.
A transposição do Rio São Francisco, se tem sido bem
concebida em sua obra, já poderia estar servindo.
Temos regiões riquíssimas, onde a natureza foi muito generosa, mas o homem não se apresenta capaz de explorar e gerar oportunidades por conta da falta de investimentos.
Há muitas 'Petrolina' possíveis a serem descobertas, onde plantando tudo dá!
Todo produtor, pequeno e médio (não há grandes) estão devendo e não conseguem mais acumular tantos prejuízos.
Os bancos oficiais também não conseguem mais fomentar empreendedores. Tá tudo parado.
Desejo aos paulistas, cariocas, enfim, que tudo isso passe o mais rápido, e que a chuva, que há de chegar, não seja suficiente para estancar as medidas esperadas e importantes.
Que a reflexão que está sendo feita para o Sudeste sirva também para que se cuide da seca do Nordeste com a devida seriedade, em respeito a um povo aguerrido, sofrido, que se resigna diante da natureza, mas se indigna diante da inércia dos homens.
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