Namorando Orobó
Tenho estado saudosa
De rima verso e canção
Estou namorando Orobó
Para ser minha paixão.
Vou desvendar suas belezas
Naturais e culturais
Suas serras verdes e lindas
Cachoeiras e animais.
Sua gente de fé e coragem
Trabalhadores rurais
Professores, escritores
Poetas e outros mais.
Em cada verso terá
Cheiro de amor e paixão
A fé viva do seu povo
A Festa da Conceição.
E a minha Serra Capoeira
Terá um capítulo inteiro
Quase tudo em Orobó
Saiu da Serra primeiro.
Poetizando Orobó
Nos aspectos sociais
Religiosos e políticos
Econômicos e Culturais.
Desnudarei o seu povo
Num casamento perfeito
Entre o real e a fantasia
O errado e o direito.
Namoro com a verdade
Exalo o cheiro do povo
Contarei poetizando
O Orobó “ velho e o novo”.
Por Madalena França.
Namorando Orobó
Tenho estado saudosa
De rima verso e canção
Estou namorando Orobó
Para ser minha paixão.
De rima verso e canção
Estou namorando Orobó
Para ser minha paixão.
Vou desvendar suas belezas
Naturais e culturais
Suas serras verdes e lindas
Cachoeiras e animais.
Naturais e culturais
Suas serras verdes e lindas
Cachoeiras e animais.
Sua gente de fé e coragem
Trabalhadores rurais
Professores, escritores
Poetas e outros mais.
Trabalhadores rurais
Professores, escritores
Poetas e outros mais.
Em cada verso terá
Cheiro de amor e paixão
A fé viva do seu povo
A Festa da Conceição.
Cheiro de amor e paixão
A fé viva do seu povo
A Festa da Conceição.
E a minha Serra Capoeira
Terá um capítulo inteiro
Quase tudo em Orobó
Saiu da Serra primeiro.
Terá um capítulo inteiro
Quase tudo em Orobó
Saiu da Serra primeiro.
Poetizando Orobó
Nos aspectos sociais
Religiosos e políticos
Econômicos e Culturais.
Nos aspectos sociais
Religiosos e políticos
Econômicos e Culturais.
Desnudarei o seu povo
Num casamento perfeito
Entre o real e a fantasia
O errado e o direito.
Num casamento perfeito
Entre o real e a fantasia
O errado e o direito.
Namoro com a verdade
Exalo o cheiro do povo
Contarei poetizando
O Orobó “ velho e o novo”.
Exalo o cheiro do povo
Contarei poetizando
O Orobó “ velho e o novo”.
Por Madalena França.
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