Do Diario de Pernambuco – Thiago Neuenschwander
O estado ainda não sabe a extensão exata do impacto que o corte orçamentário de R$ 69,9 bilhões, anunciado na última sexta-feira pela União, terá em Pernambuco. Mesmo assim, o governo já sabe que a iniciativa certamente atrasará ainda mais obras estruturadoras com prazo já vencido. Com o contingenciamento, algumas de grande porte, como as adutoras do Agreste e do Pajeú, a Transnordestina, a transposição do Rio São Francisco e até o Arco Metropolitano (que sequer saiu do papel), deverão demorar ainda mais a tornar-se realidade.
Somente através do PAC (que sofreu corte de R$ 25,7 bi), Pernambuco tem 3.145 intervenções previstas e apenas 816 concluídas até o momento. De todo esse universo, 222 têm o governo do estado como executor (juntos os contratos chegam a R$ 6,8 bilhões). O secretário de Planejamento e Gestão de Pernambuco, Danilo Cabral, criticou a União por não cumprir acertos com os estados. “Quando os governadores do Nordeste encontraram a presidente, ela prometeu preservar o PAC, e foi justamente nele onde houve o maior corte”.
Somente através do PAC (que sofreu corte de R$ 25,7 bi), Pernambuco tem 3.145 intervenções previstas e apenas 816 concluídas até o momento. De todo esse universo, 222 têm o governo do estado como executor (juntos os contratos chegam a R$ 6,8 bilhões). O secretário de Planejamento e Gestão de Pernambuco, Danilo Cabral, criticou a União por não cumprir acertos com os estados. “Quando os governadores do Nordeste encontraram a presidente, ela prometeu preservar o PAC, e foi justamente nele onde houve o maior corte”.
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