Nunca foi fácil neste país a liberdade nem de expressão, nem de pensamento e nem de imprensa. Embora sendo essencial para Democracia, a o tema e por de mais controverso. Até o maior Ditador da História Adolf Hitler , falou da liberdade de imprensa, desta vez, com uma certa razão. Disse ele:"Eles falam sobre liberdade de imprensa quando na verdade todos esses jornais tem um dono e, em todos os casos, o dono é o financiador. E então, essa imprensa molda a opinião pública." Talvez Hitler fosse também além de um cruel ditador um visionário e previa o que aconteceria com as grandes mídias. Organizações Globo, Record , Band e agora até o SBT do dono do baú. Eles isentos de impostos, fazem de tudo para aprovar as tais Reformas, trabalhistas, previdenciárias, terceirização e até onde vai a sua liberdade de imprensa?Se começarmos de casa, temos o maior exemplo. Quantos da mídia digital de Orobó ousam falar, dos desmando do prefeito? Muitos são também funcionários públicos, tem tios, primos, até mães ou esposas, funcionárias. Mas , calam-se diante da Reforma antecipada da previdência de Orobó. Será que eles gostam mesmo de pagar 14% de previdência? Muitos moram em Orobó, que tem o IPTU mais caro da região, a taxa de túmulos no cementério mais absurda possível, a taxa de iluminação pública mais cara do Brasil, por uma lâmpada para cada dez casas. Quantos da mídia digital de Orobó, usam mesmo o seu poder de liberdade de imprensa e expressão, para divulgar esses fatos? Talvez dois ou três blogs e sites façam isso.
Porque se o fizer no outro dia vira inimigo mortal do chefe de governo. Porque não querem perder a ajuda de custo que recebem para fazer a propaganda enganosa e muitas vezes publicar textos previamente escritos com a ordem de postá-los.
Pensando nisso ,prefiro fazer apenas meu papel de cidadã, informando com consciência sem depender de falar algo que nem eu mesmo acredite, para agradar A, B ou C.
A informação verdadeira e precisa é o caminho para liberdade. Eu prefiro seguir a minha estrada , sem ter a minha liberdade ceceada por uma migalha que me descaracterizaria da minha personalidade e identidade real.
Viva à liberdade!
Por Madalena França.
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