A troca de mentiras e omissões entre o Palácio do Planalto, a Câmara dos Deputados e o Supremo Tribunal Federal não é uma simples confusão sobre o “estava ou não estava sob sigilo de Justiça” a delação de Lúcio Funaro. Maia diz que não, Fachin diz que sim, Cármem Lúcia não sabe de nada e Temer diz que é criminoso, mas agora não é tanto assim.
O embrulho quer dizer mais: é sinal de que há uma articulação em marcha entre forças político-judiciais (e judicial, hoje, é só político) para eliminar Michel Temer como fator de, pela oposição, reforçar o favoritismo de Lula em 2018.
Até o mais obtuso analista político sabe que Lula tem duas forças eleitorais a seu favor.
Uma, o passado, a memória de seus governos na cabeça da população.
Outra, o presente, representado pela figura repugnante de Michel Temer, um presidente que tem uma aprovação virtualmente zero, restringindo-se a percentuais que devem ser atribuídos aos que têm prazeres masoquistas, dado os seus “50 tons de lama”.
Não será fácil para qualquer candidato da direita ter de arrastar a lamentável figura de Temer. Nem mesmo mantendo certa distância dele, como faz Geraldo Alckmin.
Para o resto – Dória, Meirelles, o próprio Maia e algum que venham a inventar, como Luciano Huck – o atual presidente é uma chaga purulenta diante do eleitorado.
Como Temer presidente parece ser um problema insolúvel, o Temer ex-presidente, reduzido a um outro Cunha, apartado do dia a dia da política, pode ser uma solução.
A Globo, agora á tarde, diz que há governistas calculando que Temer terá apenas pouco mais que 200 voltos pela não aceitação da denúncia da PGR que o afastaria do mandato.
Sairia mais fraco do que fraco saiu dos apenas 260 que teve na primeira.
Até o mais obtuso analista político sabe que Lula tem duas forças eleitorais a seu favor.
Uma, o passado, a memória de seus governos na cabeça da população.
Outra, o presente, representado pela figura repugnante de Michel Temer, um presidente que tem uma aprovação virtualmente zero, restringindo-se a percentuais que devem ser atribuídos aos que têm prazeres masoquistas, dado os seus “50 tons de lama”.
Não será fácil para qualquer candidato da direita ter de arrastar a lamentável figura de Temer. Nem mesmo mantendo certa distância dele, como faz Geraldo Alckmin.
Para o resto – Dória, Meirelles, o próprio Maia e algum que venham a inventar, como Luciano Huck – o atual presidente é uma chaga purulenta diante do eleitorado.
Como Temer presidente parece ser um problema insolúvel, o Temer ex-presidente, reduzido a um outro Cunha, apartado do dia a dia da política, pode ser uma solução.
A Globo, agora á tarde, diz que há governistas calculando que Temer terá apenas pouco mais que 200 voltos pela não aceitação da denúncia da PGR que o afastaria do mandato.
Sairia mais fraco do que fraco saiu dos apenas 260 que teve na primeira.
E bem mais perto de não alcançar os 172 necessários para barrar a terceira denúncia que, do jeito que vai a coisa, será inevitável.
Fonte: Tijolaço.
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