Para tentar ganhar a “simpatia” da população diante do pacote de medidas impopulares que enviará ao Congresso nos próximos dias, o governo Temer estuda fazer nova redução da idade mínima para o saque do PIS/Pasep. A possibilidade de uma segunda rodada de retiradas está prevista para o primeiro trimestre de 2018. De acordo com a Agência Estadão Conteúdo, a liberação da nova etapa poderia começar a partir de janeiro.
Se a idade for reduzida para 60 anos, por exemplo, a liberação de recursos subirá de R$ 15,9 bilhões para R$ 21,5 bilhões. Já se o limite cair para 55 anos, a liberação pode alcançar R$ 30 bilhões. Os recursos serão liberados até dezembro.
A nova redução da idade para saques dos benefícios ocorreria com base nas emendas que os parlamentares apresentaram à Medida Provisória (MP) 797, que baixou a idade para recebimento do PIS/Pasep para 65 anos de homens e 62 de mulheres. Antes da MP, só podiam sacar os saldos de PIS/Pasep pessoas acima de 70 anos e aposentados. Do total de contas ativas, 15 milhões (51%) possuem, ao menos, R$ 750 a serem resgatados.
O governo já liberou também R$ 44 bilhões do FGTS para os trabalhadores que tinham contas inativas.
l.
Fonte: O Dia
Para tentar ganhar a “simpatia” da população diante do pacote de medidas impopulares que enviará ao Congresso nos próximos dias, o governo Temer estuda fazer nova redução da idade mínima para o saque do PIS/Pasep. A possibilidade de uma segunda rodada de retiradas está prevista para o primeiro trimestre de 2018. De acordo com a Agência Estadão Conteúdo, a liberação da nova etapa poderia começar a partir de janeiro.
A nova redução da idade para saques dos benefícios ocorreria com base nas emendas que os parlamentares apresentaram à Medida Provisória (MP) 797, que baixou a idade para recebimento do PIS/Pasep para 65 anos de homens e 62 de mulheres. Antes da MP, só podiam sacar os saldos de PIS/Pasep pessoas acima de 70 anos e aposentados. Do total de contas ativas, 15 milhões (51%) possuem, ao menos, R$ 750 a serem resgatados.
O governo já liberou também R$ 44 bilhões do FGTS para os trabalhadores que tinham contas inativas.
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