Andreza Matais, na Coluna do Estadão, diz que o DEM passou João Doria para segundo plano e se voltou para Luciano Huck.
A última pesquisa Datafolha jogou água na animação do DEM com a candidatura do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), ao Planalto. O partido se reuniu várias vezes com o tucano e abriu suas portas para ele, mas o discurso mudou. Se Doria continuar derretendo, mesmo que ingresse na sigla, demistas dizem que não vão entrar num “projeto kamicaze” de comprar briga com o PSDB, um aliado histórico, e com Geraldo Alckmin para lançar o prefeito ao Planalto.
Só não se pode jurar de pés juntos que é factóide, claro, porque a direita brasileira está á beira de um ataque de nervos com o fato de que, com as tentativas de destruição de Lula, a única coisa que brotou foi um apavorante Jair Bolsonaro.
Partem, portanto, até para um “show de calouros”, embora este “calouro” Huck seja mais que rodado ao lado de Marinhos, Aécios, Joesley, Eikes, Cabrais…
Se o Collordoria não funcionou, mesmo tendo São Paulo como vitrine, porque o CollorHuckfuncionaria?
A direita brasileira não tem um projeto de país e, portanto, não tem um projeto de governo e, portanto, qualquer um lhe serve.
Desde que não deixe o poder ser ocupado por quem tem país, projeto para ele e serve ao povo.
Como projeto de marketing da selvageria, Bolsonaro continua dando de dez.
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