De volta ao Senado, Aécio Neves (PSDB-MG) fez um discurso no plenário da Casa no qual se disse vítima de uma “ardilosa armação”, da qual teriam participado o empresário Joesley Batista, com quem foi gravado em conversas sobre um repasse de R$ 2 milhões e, acusou, integrantes “com assento” até pouco tempo atrás na Procuradoria-Geral da da República. Caso de Rodrigo Janot, que deixou o comando da PGR em 17 de setembro.
“Fui vítima de uma ardilosa armação, uma criminosa armação, perpetrada por empresários inescrupulosos que se enriqueceram às custas do dinheiro público e não tiveram qualquer constrangimento em acusar pessoas de bem, nas buscas dos benefícios de uma inaceitável delação ora suspensa, em razão de parte da verdade estar vindo à tona”, afirmou. “Mas o o mais grave: contribuíram para esta trama ardilosa homens de Estado, notadamente alguns que tinham assento, até muito pouco tempo, na Procuradoria-Geral da República (PGR)”, continuou.
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“Fui vítima de uma ardilosa armação, uma criminosa armação, perpetrada por empresários inescrupulosos que se enriqueceram às custas do dinheiro público e não tiveram qualquer constrangimento em acusar pessoas de bem, nas buscas dos benefícios de uma inaceitável delação ora suspensa, em razão de parte da verdade estar vindo à tona”, afirmou. “Mas o o mais grave: contribuíram para esta trama ardilosa homens de Estado, notadamente alguns que tinham assento, até muito pouco tempo, na Procuradoria-Geral da República (PGR)”, continuou.
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