No final da análise que faz Raimundo Costa, no Valor Econômico, sobre as dificuldades ainda postas no caminho de Geraldo Alckmin do barulho, aparentemente inócuo , que faz contra ele o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, com um pré-candidatura inviável, a informação que chama de fato a atenção:
Virgílio pode ser apenas a ponta de algo maior. O prefeito João Doria, por exemplo, não deve ser considerado fora do páreo. Há uma pesquisa gigante em campo para “levantar Doria” aparentemente encomendada no sistema financeiro. Ele está muito bem na foto, segundo uma preliminar.
Como não há pesquisa alguma a indicar isso, trata-se possivelmente de picaretagem publicitária, como outras, que dão até um terço dos votos a Jair Bolsonaro.
Mas indica que as ambições permanecem.
E que Alckmin precisa exibir alguma musculatura, rápido, para atrair apoios, numa arrancada que não é muito lá de seu feitio.
Se entrar em 2018 com a anemia de intenções de voto, será inevitável que recomecem a “inventar” candidaturas.
Providencie-se, pois, as pesquisas com resultados “adequados”.
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