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sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Regabofe da Previdência foi magro. Ninguém vai morrer por ela, só os aposentados


anemico
Andrea Jubé e Raphael Di Cunto, no Valor, fazem o melhor balanço já publicado do convescote presidencial para, ao menos no campo das intenções, dar uma demonstração de força para a aprovação da “reforma” da Previdência.
O fato objetivo é que ele foi anêmico, em qualquer das versões.
O governo afirma que pelo menos 170 parlamentares compareceram, mas participantes do jantar relatam que os presentes chegavam a 130 ou 140. Ao fundo, quatro mesas permaneceram vazias. O governo precisa de 308 votos para aprovar a proposta.
Paloma Rodrigues, no Poder360, dá números ainda menores: na avaliação dos convidados que ouviu, ” apareceram de 100 a 130 deputados”.
As desculpas para o fiasco são muitas: vão desde o fato de ter havido sessão noturna no Congresso, insatisfação com a “nomeação” e/ou a “desnomeação” de Carlos Marun para a Secretaria de Governo  da Presidência e com a “demissão” do tucano Antônio Imbassahy  do mesmo cargo.
Idem para a versão de que muitos “não precisavam ir” porque, embora dissidentes de Temer, são fiéis à degola dos direitos dos trabalhadores.
Ao que parece, Rodrigo Maia, depois de ter feito sua profissão de fé “mercadista”, prontificando-se a ser o “comandante das reformas” e abiscoitado o Ministério das Cidades para seu plano de atração para o “novo DEM”, tende a lavar as mãos e deixar que predomine a versão de que Temer foi ineficiente na comunicação sobre os “benefícios” da reforma.
Ou seja, em “vender bem” a mercadoria ruim.

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